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Cinco dicas para conservar alimentos em casa (e aumentar o seu tempo de vida)

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Comece o segundo mês do ano com comportamentos mais sustentáveis na cozinha. Só existem benefícios: poupa dinheiro, come alimentos frescos às refeições e contribui para um melhor planeta, evitando por completo o desperdício alimentar.

Hoje apresentamos-lhe cinco dicas para conservar os alimentos em casa e garantir que estes duram mais tempo sem se estragar. As sugestões são dadas pela Chef Zero Desperdício, Beatriz Machado, através da Phenix Portugal.

1. Seguir a regra do first in, first out 

Ter recipientes que ajudem a identificar a ordem por que foram guardados no frigorífico ajuda a perceber o que deve ser consumido primeiro, evitando ingredientes esquecidos no fundo da prateleira.

2. Agrupar os alimentos certos 

Juntar bananas com maçãs não é aconselhável, pois faz com que as primeiras se deteriorem mais rapidamente. Por outro lado, conservar abacate já aberto junto de cebola, faz com que este se aguente fresco durante mais tempo.

3. Conservar ervas aromáticas em água

Cortar um pouco da raiz e colocar as ervas aromáticas num frasco com água no frigorífico vai ajudar a não desperdiçá-las e a garantir que são usadas mais do que uma vez.

 

4. Manter legumes e vegetais humedecidos

Ao acondicionar legumes e vegetais em recipientes com panos humedecidos, é possível estender significativamente a sua vida útil. Manter cenouras dentro de um recipiente com água também ajuda a conservá-las por mais tempo.

 

5. Guardar molhos em frascos de vidro

Quantas vezes não preparamos um delicioso molho de raiz e acabamos por deitar o resto fora por acharmos que não se vai aguentar? A solução é guardar num frasco de vidro (de preferência reutilizado), que ajuda não só a conservar, mas também é fácil de agitar e de lavar, e ainda fica bonito na prateleira.

A Phenix é uma das marcas líderes no combate ao desperdício na Europa. Em Portugal, já conseguiu evitar o desperdício de mais de 19,5 milhões de refeições e 1600 toneladas de produtos não alimentares, poupando assim 22 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera.

Fonte: Greensavers

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