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Do mar para Lisboa: restaurante virtual anuncia “uma nova forma de comer peixe” em casa

com uma ementa focada no peixe, que é trabalhado sem desperdício, o novo restaurante virtual Pescatore, em Lisboa, funciona exclusivamente em delivery, através das diversas plataformas de entrega




Chama-se Pescatore – Fish only! e anuncia “uma nova forma de comer peixe”. Na verdade, o Pescatore é a mais recente dark kitchen da capital e o primeiro projeto do grupo Lisbon Street Kitchen (LSK), o novo coletivo de cozinhas da cidade focado “em servir refeições autênticas elaboradas com produtos de qualidade, a preços honestos e com práticas de zero desperdício”. O novo restaurante virtual está disponível de terça-feira a sábado e funciona apenas com delivery, através das plataformas Uber Eats, Bolt Food e Glovo ou através da Kitch.


“Com a criação do Lisbon Street Kitchen, queríamos quebrar a ideia de que as dark kitchens não têm comida de qualidade e que são apenas máquinas de produção. Arrancamos com o Pescatore porque fazia sentido começar com um projeto desafiante ao nível da forma como as pessoas comem peixe em Lisboa, queremos inovar e arriscar”, afirma Alykhan Popat, fundador do Lisbon Street Kitchen. Já o chefSilvio Armanni destaca que o peixe é usado na totalidade, sem desperdício, e com aproveitamento em sopas, massas e até pão artesanal e de fermentação natural. “O peixe em Portugal é incrível e o mercado de delivery focado no peixe era um nicho que achámos interessante explorar, até porque não há muita oferta. Sabemos também que as pessoas adoram e consomem muito peixe, por isso quisemos dar-lhes uma forma diferente e arrojada de o poderem comer”, conclui Silvio Armanni.




O que pode encomendar no Pescatore?

Do Mediterrâneo ao Atlântico, do barco à cozinha, tudo o que é feito nesta nova cozinha virtual “tem uma base de respeito pelo produto, pelo oceano, pela terra e pelo futuro”. Pensando nos meses mais frios de inverno, no capítulo das entradas, o Pescatore propõe uma aconchegante “sopa de abóbora e cenoura com alecrim fresco, avelãs picadas” (existe uma versão vegetariana) e “vieiras da Galiza” (€6).


Nos pratos principais, o chef trabalhou uma “trilogia do Mar”, composta por uma bowl com camarão e lula cozidos, tártaro de atum, cuscuz de trigo integral e uma emulsão de abacate e algas marinhas. Na ementa conte também com uma “sanduíche de atum dos Açores” (€13) feita com puccia, um pão arredondado da região da Puglia (Itália), recheada com tártaro de atum, pesto caseiro, stracciatella, rúcula, tomate heirloom e cebola roxa em conserva.


No menu desta cozinha virtual há ainda “peixe-espada do Atlântico” (€13), acompanhado com esparguete frio com pesto caseiro, tomates cereja semi-secos, raspas de limão e pinhões biológicos tostados, e “mexilhões de Aveiro” (€13) envolvidos em massa orecchiette, batatas, tomates cereja e salsa fresca.


O Pescatore desenvolveu também menus especiais com a combinação de vários pratos e preço fixo: o “Business Lunch” (€15), ideal para almoços rápidos e composto por prato principal, prato vegetariano da estação ou “bolo Caprese” e uma bebida; e o menu “The Coworkers”, que permite pedir três pratos principais (€30).




Ainda que o conceito seja focado no peixe, as sobremesas também não foram esquecidas, estando disponíveis para pedido o “bolo Caprese” (€3,50), preparado com farinha de amêndoa, chocolate negro e creme de chantilly de baunilha e a “mousse de ricota e geleia de clementina” (€5), servida com maçã assada, castanhas assadas e alecrim fresco. Existe a possibilidade de pedir as duas sobremesas no duo “The Sweet Tooth”.


|Fonte: Grande Consumo, 13 de Janeiro 2022

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